Como comemoramos Santa Mônica (e outras cenas dos últimos dias)

Santa Mônica está muito presente em minha vida não só porque é a santa do nome da minha mãe, mas sobretudo por ser a santa um modelo de maternidade. Seu sofrimento como mãe de um Agostinho ainda não convertido nunca abalou sua esperança. Suas lágrimas derramadas em oração pela alma do filho alcançaram de Deus a graça da conversão. Santa Mônica fez, por sua prece incessante, Santo Agostinho, o grande Bispo de Hipona, Doutor da Igreja, o maior dos Padres da Igreja Ocidental.

Cada mãe católica é chamada a ser um pouco uma Santa Mônica.

Um outro motivo importante para nós é que comecei a namorar o Rafael em um 28 de agosto, memória de Santo Agostinho, o filho de Santa Mônica, ou seja, um dia depois de sua festa, 27.

Natural, assim, que comemoremos a santa.

Aqui contei a história dela para os meus filhos, e incluímos um pouco disso nas tarefas de homeschooling do dia, que incluiu pré-alfabetização e catequese. 


























































Aproveitei para tirar umas fotos para o meu blog de moda, o Femina.







































Em outro dia, tivemos atividades de matemática (maior e menor, formas geométricas) e coordenação motora, como também pintura.






























Não faltou uma passeada lá fora, em nossa estância.







































E a sessão de tortura, ops, de beleza no papai?



































As crianças tomando mate e depois um belo café crioulo com chocolate quente.



E um recadinho do marido na geladeira.






























Enfim, abrindo o sol na semana passada, fui com o marido e os filhos para a praça perto de casa brincar um pouco ao ar livre (e também mais fotos para o Femina).



Aline Rocha Taddei Brodbeck

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